quarta-feira, 30 de março de 2011

Pense nisso!

   Estamos em uma Crise Humana, que talvez não nos leve a extinção, mas que afete grande parte de nossa espécie.Nós produzimos essa crise e contribuímos todos os dias para que ela continue a crescer.E quem culpa somente o governo,é por que, possivelmente, não sabe que todos nós fazemos parte dele.O governo é o ato de controlar, dominar e direcionar, então você governa o espaço que você ocupa na terra, e se você administrar esse espaço de forma incorreta (poluindo,desmatando e apenas consumindo), você não perderá esse espaço, ganhará outro , de forma modificada e que talvez você não consiga mais governá-lo , não consiga mais controlá-lo, pois esse espaço é que tende a governar você.

Uma verdade inconveniente



                                      
                                                                                                                                      Igo Silva


    Uma verdade inconveniente é um documentário que trata das mudanças climáticas. Al Gore que concorreu a presidência dos Estados Unidos em 2000, é o coadjuvante do documentário, que prepara palestras para mostrar em cidades norte americanas e outras partes do mundo, à problemática do ator principal: o aquecimento global.
    Al Gore é contrário à política do seu país (EUA), ”Ou seja, temos tudo para mudar esse problema, menos o desejo político, mas sabemos que o desejo político é um recurso renovável.” Ele aborda o tema do aquecimento global mostrando as conseqüências desse aquecimento em diversas regiões do planeta, como o derretimento das geleiras na Groenlândia, Peru, Argentina e nos Pólos. Mostra através de estudos científicos que as mudanças climáticas causaram mais tempestades em países como o Japão e até mesmo no Brasil, furacões em maiores proporções nos EUA, ondas de calor intensas na Europa que mataram cerca de mais de cinqüenta e seis pessoas. A seca que afeta os rios de grande importância para a população africana acabando com setores pesqueiros e forçando a migração da população local.
    Em seu documentário, Al Gore conta parte de sua vida, o que de fato contribuiu em sua luta pelo meio ambiente: sua iniciação na política, a morte, por uso de cigarro, de sua irmã, a derrota na disputa pela presidência dos Estados Unidos, a dúvida das pessoas em relação a seu trabalho, mas o que o fez de fato procurar agir de forma mais intensa a favor do planeta e na mudança das atuais políticas econômicas, foi o acidente que ocorreu com o seu filho, que o fez pensar que da mesma forma que ele pode perder um filho, nós podemos perder a natureza da terra, e que isso talvez se torne algo irreparável, irreversível.
   Al Gore utiliza dados de pesquisas feitas de vários séculos passados até os dias atuais, mostrando através de slides que o aquecimento atual esta desordenada e que nunca houve um aumento tão intenso da temperatura dos oceanos. O aumento da temperatura dos oceanos causa a intensidade de tufões, a velocidade do derretimento das geleiras, com o conseqüente aumento do nível dos oceanos e causando o alagamento de diversas cidades e países, como, por exemplo, Manhattam, em Nova Iorque, e a Holanda. Isso causaria a migração de mais de duzentas mil pessoas para outras regiões do planeta. Outro problema que é mostrado é a possível mudança nos curso dos ventos do planeta, isso mudaria totalmente o clima de todas as regiões da terra. Ele utiliza de frases que em palavras são a demonstração do que passamos agora e do que devemos fazer: ”A era da protelação das meias-medidas, das ações em curto prazo, dos adiantamentos, está terminando.”, Sr. Winston Chuchill. “... de que o que nos cria problema não é o que não sabemos, mas o que temos certeza que não pode ser”.
    Bom, Al Gore não é aquele ambientalista que culpa somente os governos atuais ,ele mostra que nós também somos responsáveis por esse problema,pois nós poluímos,consumimos,derrubamos as árvores, tudo para manter o sistema atual de economia, seguimos esse sistema sem se preocupar com as conseqüências momentâneas, deixando tudo para as gerações futuras, pois ficamos no problema e só saímos dele se alguém nos guiarmos, nos tirarmos dele, como o exemplo usado do sapo em uma panela de água fervente. No final de seu documentário, ele nos dá uma lista de ações que podemos tomar para ajudarmos a diminuir o aquecimento global: usar aparelhos elétricos mais eficientes e com outro tipo de energia mais eficiente; obter carros com o controle de quilometragem mais alta; utilizar outras formas de transporte menos poluentes; utilizar de tecnologia renovável e aumentar a captura, principalmente pelas indústrias, do carbono.
   Dessa forma, Al Gore tenta mostrar em seu documentário, utilizando de provas científicas, de vídeos e fotos que comprovem o problema real, que o aquecimento global não está ocorrendo de forma natural, como dizem os céticos a esse problema, céticos esses que tentam mascarar o aquecimento com dados técnicos inventados e alterando pesquisas de cientistas, como é mostrado no documentário, o governo norte americano frauda as pesquisas, para encobrir o problema.
   Se você assiste esse documentário apenas como fonte de informação, você continua contribuindo para o aquecimento global, você continua perdendo o seu filho aos poucos. Então escolha uma das opções que Al Gore dispõe no final do documentário e pratique, pratique todas se possível, pois todos nós dependemos do planeta.



domingo, 27 de março de 2011

Como plantar uma árvore.


Idéia equivocada!

A problemática do lixo.

   A poluição visual, como propagandas em outdoor, acarretam na poluição mental (consumismo) que , conseqüentemente ,acarreta na compra do produto, que depois de usado se tornará lixo: Poluição Formal.
   A poluição formal é a poluição de fato, é aquilo que jogamos fora, o produto usado, que pode ser reciclável ou não. Mas as pessoas se perguntam:
   Com viver sem consumir?
   E sem produzir?
   Retrocesso?
   Abdicação?
   Depressão?
   Esse é o pensamento da maioria das pessoas que me cercam!
   Infelizmente o ser humano é movido por ordens, leis que controlem o seu grande potencial de desordem, pois a maior parte dessa espécie tende a desordem. Guarde isto.
   Com o sistema que está sendo usado atualmente, com tudo se tornando tão barato e tecnológico, e ao mesmo tempo tão descartável, a exploração dos recursos naturais aumenta cada vez mais, mas muitos acreditam que a terra poderá se recuperar. Claro que a terra pode se recuperar, não seremos nós que acabaremos com o planeta, ele tem um sistema incrível, com grande capacidade de se renovar, o problema é sabermos se nós conseguiremos nos adaptar a essas mudanças.
   Por isso a grande preocupação em relação à poluição do planeta. O lixo é comparável a um vírus ou até mesmo a um câncer, é algo que começa aos poucos, atingindo algumas áreas, se não for cuidado a tempo, ele se espalha e polui várias regiões importantes da terra, modificando essas áreas, como lagos e rios, que podem até mesmo se tornarem irrecuperáveis, sendo considerados mortos, pela incapacidade de oferecerem condições para qualquer forma de vida. O lixo já contaminou várias regiões do planeta, como o rio Tiête, em São Paulo, ele é considerado quase impossível de recuperar, mas sabemos que várias pessoas que sofrem de câncer, ficam quase para morrer, quase, pois conseguem se recuperar e sobreviver.
   Como já foi dito, o ser humano depende das leis para não tender a desordem, pois bem, deveria haver leis que controlasse a desordem atual, limitando o consumo, a venda descontrolada de carros, a produção crescente de lixo, tanto individual, como o produzido por indústrias e outros bens de produção, que as empresas sejam responsáveis pela reciclagem de seus produtos e outras várias leis. Essas leis favoreceriam o meio ambiente e, consequentemente, nós.
   A problemática do lixo é ocasionada por nós, e precisamos mudar isso. Mesmo aquelas leis não existindo, tentemos obedecê-las, pois as melhores leis são as impostas pela a consciência e para a sociedade.



sexta-feira, 25 de março de 2011

O sistema não pode parar!

"A humanidade foi a única espécie da terra,que para evoluir,precisou explorar e destruir o próprio habitat"

  
  O início
   No início da Revolução Industrial, no final do século XVIII e início do XIX ,as máquinas eram movidas a vapor. Ao passar do século surgem novas formas de obtenção de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. Hoje existem outras várias formas de obtenção de energia, como a solar, a eólica e a nuclear.
   Os responsáveis
   Os detentores do poder financeiro e donos dos bens de produção, sempre procuraram formas de obter energias eficientes e econômicas para mover suas indústrias, pois eles preferem lucrar da produção e exaurir os gastos na produção. Por isso os empresários investem em pesquisas científicas para que essas possam trazer algum retorno para eles.
   Conseqüência
   Um problema bastante atual e que esta em nossas casas, em nossas calçadas, em nossos rios e mares, sobre ou sob o solo e em várias regiões do planeta, é o Lixo. O Lixo que é produzido constantemente e incessantemente, vinte e quatro horas por dia,o ser humano produz,consome e polui. O lixo produzido é em sua maioria acumulado,somente uma pequena parte é reciclada.
   Sistema
   A necessidade energética é um sistema bem simples de entender, precisamos alimentar nossos aparelhos eletrônicos que passaram a ser a extensão de nossos órgãos e sentidos. Nossa voz não alcança mais poucos metros, não ouvimos mais somente o que esta próximo a nós, não interagimos e nos emocionamos somente com o mudo real.Parte de nós depende de produtos eletrônicos e quem for contra essa idéia,divulga isso em seu Blog.
Contradição!
Alem de seus pais, você possui a televisão e junto aos seus irmãos, o computador. Isso já faz parte da família mundial e atual.
  Solução
   Atualmente uma forma de obtenção de energia que está se tornando cada vez mais eficiente e econômica é a utilização da Biomassa. A Biomassa é toda a matéria viva ou não, existente no planeta. O meio ambiente a produz bastante como, por exemplo, bagaço de cana, palha de arroz; nós produzimos fraldas descartáveis, vísceras advindas de frigoríficos, plástico, latas e vários outros tipos de lixo, que podem ser utilizados para obtenção de energia.
Mas para que serve essa energia?
È bem simples, imagine a possibilidade de uma indústria obter energia através do LIXO, algo que é o tempo todo produzido e pode ser obtido de forma gratuita. Tudo isso se tornaria um ciclo perfeito para o sistema de produção: O lixo utilizado como Biomassa, advém dos produtos produzidos por essas indústrias, produtos esses de pouca durabilidade e que rapidamente se tornam lixo, que retornam de forma gratuita as indústrias, que produzem energia através do lixo, que obtém matéria prima explorando o meio ambiente, para fazer mais produtos de pouca durabilidade, que logo se tornará lixo e Biomassa, que retornará á indústria, que obterá mais energia e explorando o meio ambiente obterá matéria prima e produzirá mais produtos e mais... e mais...e....

“E o lixo se tornará útil, para que o sistema nunca pare por motivos energéticos!”

domingo, 20 de março de 2011

Reserve um dia na sua agenda!



O Desenvolvimento Sustentável do Planeta é um compromisso assumido por mais de 170 países na Conferência realizada durante a Rio-92, no Rio de Janeiro.
Nesta Conferência, a implantação da Agenda 21, foi o mais importante compromisso firmado entre os países, onde mais de 2.500 recomendações práticas foram estabelecidas tendo como objetivo preparar o mundo para os desafios do século XXI.
A Agenda 21 é um programa de ação, baseado num documento de 40 capítulos, que se constituí na mais ousada e abrangente tentativa já realizada, em promover, em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Trata-se, portanto, de um documento consensual resultante de uma série de encontros promovidos pela Organização das Nações Unidas, com o tema “Meio Ambiente e suas Relações com o Desenvolvimento”. O ponto central nesse processo é o levantamento das prioridades do desenvolvimento de uma comunidade e a formulação de um plano de ação, tendo em vista a sustentabilidade e a integração dos aspectos sociais, econômicos, ambientais e culturais, dentro de uma visão abrangente, ou seja, em longo prazo. A Agenda 21 é sem dúvida alguma, um importante instrumento nesse caminho de mudanças.
Podemos dizer, que o objetivo da Agenda 21 é o de promover o Desenvolvimento Sustentável. Isto significa que devemos melhorar a qualidade de vida do futuro, adotando iniciativas sociais, econômicas e ambientais que nos levem a um planejamento justo, com vistas a atender às necessidades humanas enquanto se planeja cuidadosamente os diferentes usos dos recursos naturais, possibilitando assim, o mesmo direito às gerações futuras.
Para atingir tal objetivo, as cidades têm a responsabilidade de implementar as Agendas 21 Locais, através de um processo participativo e multissetorial, visando a elaboração de um plano de ação para o desenvolvimento sustentável do Município.

Agenda 21 Local

A Agenda 21 Local serve para alcançar os objetivos propostos na Agenda 21 Nacional publicada no ano de 2002, visando melhorar a qualidade de vida de toda a população, sem comprometer as gerações futuras, tornando os Municípios e localidades mais humanas e saudáveis.
Com a Agenda 21 Local a comunidade se organiza, aprende, discute, identifica suas potencialidades e dificuldades e ainda, propõe soluções com o objetivo de concretizar o sonho de uma vida melhor.
A construção da Agenda 21 Local não é uma tarefa somente do poder público. É um pacto de toda a sociedade, um compromisso de cada cidadão com a qualidade de vida do seu bairro, da sua cidade, enfim, do nosso planeta.
Uma pequena ação positiva ou negativa em sua comunidade refletirá em sua cidade, conseqüentemente sua cidade em seu estado, seu estado em seu país e seu país em todo o mundo. Ou seja, a atitude de cada cidadão é de extrema importância para o presente e o futuro do planeta. Por isso é que se diz: “Pensar globalmente, agir localmente”.
A participação efetiva da sociedade de forma coletiva e pactuada é, sem dúvida alguma, o diferencial que poderá superar os desafios a serem enfrentados e, fundamentalmente, assegurar que esse resultado seja utilizado como um instrumento norteador para o desenvolvimento local.

  21 perguntas e respostas para você saber mais sobre a Agenda 21 Local. Rio de Janeiro: Comissão Pró-Agenda 21 Local, 1996. 
1 - O que é a Agenda 21 Global?

É um plano de ação estratégico, que constitui a mais ousada e abrangente tentativa já feita de promover, em escala planetária, novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.

Trata-se de decisão consensual extraída de documento de quarenta capítulos, para o qual contribuíram governos e instituições da sociedade civil de 179 países, envolvidos, por dois anos, em um processo preparatório que culminou com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - CNUMAD, em 1992, no Rio de Janeiro, conhecida por ECO-92.

Apesar de ser um ato internacional, sem caráter mandatório, a ampla adesão aos seus princípios tem favorecido a inserção de novas posturas frente aos usos dos recursos naturais, a alteração de padrões de consumo e a adoção de tecnologias mais brandas e limpas, e representa uma tomada de posição ante a premente necessidade de assegurar a manutenção da qualidade do ambiente natural e dos complexos ciclos da biosfera.

Além da Agenda 21, resultaram desse processo quatro outros acordos: Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Declaração de Princípios sobre o Uso das Florestas; Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica; e Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.

A Agenda 21 traduz em ações o conceito de desenvolvimento sustentável.

2 - O que é desenvolvimento sustentável?

Existem diferentes interpretações para o termo desenvolvimento sustentável. No entanto, o governo brasileiro adota a definição apresentada no documento Nosso futuro comum, publicado em 1987, também conhecido como Relatório Bruntland, no qual desenvolvimento sustentável é concebido como “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”.

O Relatório Bruntland – elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas e presidida pela então Primeira-Ministra da Noruega, Gro-Bruntland – faz parte de uma série de iniciativas1, anteriores à Agenda 21, as quais reafirmam uma visão crítica do modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas nações em desenvolvimento, e que ressaltam os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas. O relatório aponta para a incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo vigentes.

Merecem destaque as seguintes:

- a Declaração de Estolcomo, aprovada durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (Estocolmo, julho 1972), que, pela primeira vez, introduziu, na agenda política internacional, a dimensão ambiental como condicionadora e limitadora do modelo tradicional de crescimento econômico e de uso de recursos naturais;

- a publicação do documento A Estratégia mundial para a conservação (Nova Iorque, 1980), elaborado sob patrocínio e supervisão do PNUMA - Programa  das Nações Unidas para o Meio Ambiente, da UICN - União Internacional para a Conservação da Natureza e do WWF - Fundo Mundial para a Natureza;

- o documento Nosso futuro comum citado acima;

- a resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989), solicitando a organização de uma reunião mundial (CNUMAD - 92), para elaborar estratégia com o fim de deter e reverter os processos de degradação ambiental e promover o desenvolvimento sustentável.

3 - De que trata a Agenda 21 Global?

A Agenda 21 Global indica as estratégias para que o desenvolvimento sustentável seja alcançado. Nesse sentido, identifica atores e parceiros, metodologias para obtenção de consensos e os mecanismos institucionais necessários para sua implementação e monitoramento.

A Agenda 21 Global está estruturada em quatro seções:

Dimensões sociais e econômicas - Seção onde são discutidas, entre outras, as políticas internacionais que podem ajudar a viabilizar o desenvolvimento sustentável nos países em desenvolvimento; as estratégias de combate à pobreza e à miséria; a necessidade de introduzir mudanças nos padrões de produção e consumo; as interrelações entre sustentabilidade e dinâmica demográfica; e as propostas para a melhoria da saúde pública e da qualidade de vida dos assentamentos humanos;

Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento - Diz respeito ao manejo dos recursos naturais (incluindo solos, água, mares e energia) e de resíduos e substâncias tóxicas de forma a assegurar o desenvolvimento sustentável;

Fortalecimento do papel dos principais grupos sociais - Aborda  as ações necessárias para promover a participação, nos processos decisórios, de alguns dos segmentos sociais mais relevantes. São debatidas medidas destinadas a garantir a participação dos jovens, dos povos indígenas, das ONGs, dos trabalhadores e sindicatos, dos representantes da comunidade científica e tecnológica, dos agricultores e dos empresários (comércio e  indústria);

Meios de implementação - Discorre sobre mecanismos financeiros e instrumentos jurídicos nacionais e internacionais existentes e a serem criados, com vistas à implementação de programas e projetos orientados para a sustentabilidade.

(...)
Demais perguntas no site:(www.universoambiental.com.br)


Onde obter informações sobre a Agenda 21?

Secretaria da Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional: 
  • Ministério do Meio Ambiente-MMA
  • Secretaria Executica – SECEX
  • Departamento de Articulação Institucional e Agenda 21 – DAI
  • Esplanada dos Ministérios - bl. B - sala 830, 70068-900 Brasília - DF tel: 55 (61) 3171372  -  3171142             fax: 55 (61) 2245605

endereço eletrônico: AGENDA21@mma.gov.br

No endereço do MMA na Internet – http://www.mma.gov.br/ – podem ser encontrados no site da Agenda 21 Brasileira:

• o texto integral do documento da Agenda 21 Global;

• documentos relativos à Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional - CPDS: decreto de criação, atas das reuniões e documento de metodologia da Agenda 21 Brasileira, termos de referência dos temas estruturadores da Agenda 21 Brasileira; a integra dos seis documentos de subsídios à elaboração da Agenda 21 Brasileira bem como o documento-síntese, Agenda 21 - Bases para discussão;

• as experiências brasileiras de Agendas 21 Locais.

Fonte(www.universoambiental.com.br)

sábado, 19 de março de 2011

                          Educação Ambiental : 
                                   Aprenda!




           O homem sempre se preocupou com a educação, mas uma educação totalmente antropocêntrica, de como se comportar em uma relação Sociedade-Sociedade; como agir, falar, portar a mesa... Apesar de mais educado que seja esse homem, ele torna-se “descortês” em relação à natureza. O homem “descortês” pensa que quanto mais rico for à biodiversidade da natureza, mais rico ele irá ficar. Dessa forma, ele derruba,aprisiona, explora e destrói. E nos consumimos tudo que ele produz, sem julgá-lo como culpado.
Temos que mudar a relação de educação Sociedade-Sociedade, a relação correta é:
 Sociedade-Natureza-Sociedade. Ou seja, precisamos nos educar ambientalmente, e isso não é uma escolha, é uma obrigação, já que a educação ambiental se tornou lei em 27 de abril de 1999(A Lei N° 9.795 – Lei da Educação Ambiental). As leis são criadas para tornar concretos os costumes e regras morais comum à determinada época. Como a natureza já demonstra os sinais de superexploração, a lei veio como forma comum da sociedade a respeito da necessidade dessa época, a preservação do meio ambiente.
           A Educação Ambiental tenta conscientizar o homem de que ele faz parte do meio ambiente assim como uma árvore faz, mas a diferença é que o homem não possui a “consciência das árvores”, que não invadem o espaço do homem, derrubando suas casas para tomarem o seu lugar, fazendo isso de formar descontrolada e constante, sem se preocupar com as conseqüências. Essa diferença entre o homem e uma árvore, fez nascer à educação ambiental, pois muitos de nós não sabemos se portar diante da natureza.
  Esse tipo de educação determina que o homem deva respeitar o seu espaço biofísico, aproveitando os recursos naturais de forma sustentável e consciente. Adequar-se a realidade da natureza atual desenvolvendo habilidades e criando conceitos de preservação, recuperação das áreas críticas do meio e respeito à natureza. E isso deve ser divulgado, ensinado nas escolas e instituições.
         
    Muitos educadores já foram mortos por aquele homem “descortês”, educadores que apesar de não serem reconhecidos como professores de educação ambiental, agiam da forma corajosa contra aqueles homens. Chico Mendes era um desses professores de educação ambiental, ele lutava contra a derrubada das florestas, em protestos pacíficos, ele e seus alunos educados, protegiam as árvores com os seus próprios corpos. Dorothy Stang,era outra educadora ambiental, essa missionária lutava na Amazônia contra o desmatamento, com projetos de reflorestamento em áreas degradadas junto aos seus alunos educados, os trabalhadores rurais, próximos à rodovia transamazônica. Infelizmente, sem o amparo correto de qualquer forma de lei, foram mortos pelos homens “descorteses”, mal educados que usavam, de forma descontrolada, os recursos ambientais e não aceitavam de forma alguma qualquer tipo de educação. Mas esses homens não podem matar a luta desses professores e nem a geração de alunos criados por eles, que conscientes, lutam em favor do meio ambiente e de sua sustentabilidade.
       O aquecimento global foi umas das conseqüências mais graves que alertou a sociedade da necessidade de uma maior preservação do meio ambiente, pois esse aquecimento afetou diversas regiões da terra e colocou em interrogação o culpado disso: Nós. Dessa maneira tentamos nos educar, ainda de forma lenta, mas sabemos que o impulso já foi dado (a criação da educação ambiental) e o impulso,como todo físico sabe,pode ser o inicio de um movimento constante.